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O Método de Alfabetização Multissensorial ajuda a Aumentar o IDEB de várias Prefeituras pelo Brasil.

  • Willian Moreira
  • 28 de jul. de 2017
  • 7 min de leitura

Por que o Método Multissensorial de Ensino vai fazer a diferença na Educação do de alunos com ou sem necessidades especiais?


Qual é a maior dificuldade dos professores nas salas de Aula que os impede de ter Sucesso na Alfabetização de todos os alunos?

Ao longo de mais de 30 anos de pesquisas e cursos ministrados em quase todos os estados Brasileiros, vemos que o problema se repete de maneira consistente, como um vírus que contagiou a educação brasileira fazendo-a adoecer, impedindo o avanço dos professores na tarefa de alcançar a todos os alunos na sala de aula, fazendo-os aprender o conteúdo ensinado.


Muitas vezes observamos professores com turmas bem diversificadas, onde o conteúdo é apresentado aos estudantes, e alguns absorvem e tiram notas altas, enquanto outros, sentem muita dificuldade até o ponto de serem retidos na série.


Isso seria normal? Até certo ponto sim. Contudo, quando a porcentagem de alunos com dificuldades em aprender um conteúdo fundamental, como a aquisição de leitura e escrita, é alto, precisamos investigar onde está o erro, se é do aluno que tem alguma necessidade cognitiva e não consegue aprender ou uma falha no processo que está sendo utilizado para ensinar, ou seja, uma metodologia ineficaz.


Essa falha metodológica, que não prioriza a forma que o Cérebro Humano aprende aliado a discussões sem fundamentos teóricos e práticos, fez com que o IDEB no Brasil despencasse e hoje temos uma das piores médias do mundo. Algo precisa ser mudado, pois o que vemos hoje é a produção em massa de analfabetos funcionais, que não entendem o que lêem e não sabem escrever textos com o mínimo de qualidade.


Já sabemos que o Cérebro humano aprende de formas diferentes, e que algumas pessoas são mais auditivas, outras visuais e sensitivas, assim, seria muito bom se levássemos em conta esta diversidade na hora de ensinar e se os professores tivessem o domínio de ferramentas multissensoriais, para que alcançassem o Cérebro de seus alunos da maneira correta para obter melhores resultados em um curto espaço de tempo.


É aí que um Método das Boquinhas pode Revolucionar a Educação Brasileira.

Por se tratar de um Método Multissensorial, tem um alcance Eficaz na aprendizagem dos alunos, inclusive os que possuem alguma necessidade especial, como Dislexia, Autismo, Síndrome de Down, Deficiência Intelectual, etc.


Temos Resultados fantásticos comprovados cientificamente através de pesquisas desenvolvidas até mesmo fora do país, pois descobrimos como ensinar da maneira correta para que o Cérebro aprenda melhor.

Assista abaixo um vídeo da Autora do Método, a Doutora Renata Jardini, explicando um pouco sobre o funcionamento do Método fonovisuoarticulatório, batizado de Método das Boquinhas.


Assista essa LIVE para saber mais na prática.

Sobre o Método e sua Autora, a Doutora Renata Jardini.


Renata Jardini, fonoaudióloga, psicopedagoga, mestre e doutora pela Unicamp no Departamento de Saúde da Criança e da Adolescência, em 1985, com base em seu vasto conhecimento, práticas de consultório e pesquisas científicas, criou o Método de Alfabetização Multissensorial FONOVISUARTICULATÓRIO, apelidado pelas Crianças de "Método das Boquinhas".


O MÉTODO DAS BOQUINHAS, da Dra. Renata Jardini, foi desenvolvido inicialmente para reabilitar os distúrbios da leitura e escrita, mas ao perceber seus benefícios, ela o aperfeiçoou para que os professores pudessem usar as técnicas desenvolvidas por ela, na sala de aula. Atualmente, o método multissensorial é usado em salas de aula regulares, consultórios, escolas especializadas e APAEs de todo território nacional, os resultados são simplesmente fantásticos.

Em sua proposta, o método se utiliza de estratégias fônicas (fonema/som) e visuais (grafema/letra) em conjunto com as articulações da Boca (articulema/Boquinhas) o que torna concreto para a criança, algo que antes era abstrato (som).

O desenvolvimento do método foi fundamentado na Fonoaudiologia, mas tem o auxílio da pedagogia, como isso temos uma ferramenta que serve para alfabetizar qualquer indivíduo, como ou sem necessidades especiais, dentro ou fora da sala de aula, da Educação Infantil ao EJA, além de auxiliar na reabilitação de questões relacionada à leitura e escrita.


Como acontece esse processo de Alfabetização Multissensorial?

O Método das Boquinhas facilita a alfabetização a partir da conscientização fonoarticulatória. Com esse conhecimento, as crianças, conseguem DECODIFICAR OS SONS DAS LETRAS E TRANSFORMA-LOS EM ESCRITA, fazendo de maneira eficaz e segura, a conversão fonema/grafema, compreendendo e utilizando o sistema de escrita alfabética da Língua Portuguesa.


Como um Método FONOVISUARTICULATÓRIO, além de possibilitar a aquisição da leitura e escrita pela fala, estimula a articulação correta e a percepção da criança sobre o próprio corpo, favorecendo uma mediação pedagógica que previne alterações fonológicas de fala e processamento auditivo.


E porque Boquinhas funciona?

É sabido que o ponto de partida do ser humano na aquisição de conhecimento reside na BOCA, inicialmente exercendo a função de respirar, seguida de se alimentar e paulatinamente na produção de sons – fonemas, que são transformados em fala, meio de comunicação inerente ao ser humano.


Assim, partindo-se do pressuposto de que as habilidades de falar e escutar, no que diz respeito aos sons da língua, já estariam dominadas pelas crianças, pelo menos em termos de possibilidades neurogenéticas, essas habilidades poderiam nortear o universo a ser da leitura e da escrita a ser descoberto.


O MÉTODO DAS BOQUINHAS É O MÉTODO FÔNICO? NÃO, É MUITO MAIS QUE ISSO.


Partindo da BOCA, foi acrescentado ao método fônico de alfabetização, os pontos de articulação de cada letra ao ser pronunciada isoladamente a que chamamos de articulemas, ou Boquinhas. Desta forma, focalizamos a aprendizagem em uma boca concreta que produz o som, que está inserido dentro de palavras significativas, que por sua vez, estarão imersas em frases e textos.


Alfabetização pelo método das Boquinhas

O trabalho direto com os fonemas e a análise fonológica orienta as crianças quanto ao sistema de sons da fala, favorecendo a ruptura do código oral e facilitando a tomada de consciência (metacognição) por parte da criança dos elementos constitutivos da linguagem escrita e de seu funcionamento, podendo compreender o sistema de escrita alfabética (SEA) mais facilmente (Domínguez 1994; Jardini e Vergara, 1997; Jardini e Souza, 2002).


Assim, a criança é levada a ler, escrever e pensar, aprendendo com maior prazer, segurança e eficiência o uso significativo da leitura/escrita, bem como adquirem maior velocidade e consciência na sua aquisição, num tempo inferior ao que levariam se comparado ao ensino tradicional.


Além disso, Boquinhas estimula a criança a lidar com a língua escrita, mecanismo que a auxiliará, futuramente, a desenvolver um auto-monitoramento e outras destrezas metacognitivas importantes para construir textos significativos, interpretá-los, identificar a informação mais importante, sintetizar e gerar perguntas.


Muitas crianças apresentam relatos espontâneos de que a palavra “aparece” escrita dentro de sua cabeça e assim pode escrevê-la com segurança.


Parafraseando Soares (2003), acredita-se ser essa uma boa sugestão de “reinvenção da alfabetização” que sendo o passo inicial, a compreensão do processo, permite uma adequada continuidade, construindo gradativamente o letramento.


Método das Boquinhas
Alfabetização pelo Método das Boquinhas
Muitas Secretarias de Educação estão capacitando seus professores com o Método das Boquinhas. Veja a lista que só cresce a cada ano.

1. São Paulo

· Santa Lúcia – Secretaria da Educação;

· Itápolis – APAE e Secretaria da Educação;

· Ribeirão Bonito – Secretaria da Educação (vários cursos);

· Motuca – Secretaria da Educação (vários cursos);

· Dourado – Secretaria da Educação

· Franca – Secretaria da Educação;

· Santa Ernestina - Secretaria da Educação (vários cursos);

· Catanduva – Secretaria da Educação;

· Bauru – Secretaria da Educação;

· Guará – Secretaria da Educação;

· Fartura/SP– Secretaria da Educação;

· Ribeirão Preto – Secretaria da Educação;

· Barra Bonita – Secretaria da Educação;

· Cajamar – Secretaria da Educação;

· Cerqueira César – Secretaria da Educação;

· Iaras – Secretaria da Educação;

· Águas de Santa Bárbara – Secretaria da Educação;

· Valparaíso – Secretaria da Educação;

· Novo Horizonte – Secretaria da Educação;

· Olímpia – Secretaria da Educação;​

· Bebedouro – Escola Particular;

· Nova Granada – Secretaria da Educação;

· Adolfo - Secretaria da Educação;

. Alvinlândia - Secretaria da Educação;

. Itatinga - Secretaria da Educação;

. Nova Europa - Secretaria da Educação;

. Piratininga - Secretaria da Educação;

. Iacanga - Secretaria da Educação;

. Vista Alegre do Alto - Secretaria da Educação;

. Sales de Oliveira - Secretaria de Educação.

2. Paraná

· Sertaneja – Secretaria da Educação (vários cursos);

· Cornélio Procópio – Secretaria da Educação;

· Joaquim Távora – Secretaria da Educação;

· Corbélia – Secretaria da Educação;

· Faxinal – Secretaria da Educação;

· Apucarana – Secretaria da Educação(vários cursos);

· Marilândia do Sul – Secretaria da Educação;

· Maringá – Cefac, APAE e Secretaria da Educação (vários cursos);

· Astorga – APAE;

· Altônia – Secretaria da Educação;

· Rolândia – Secretaria da Educação (vários cursos);

· Mandaguaçu – Secretaria da Educação (vários cursos);

· Ribeirão do Pinhal – Secretaria da Educação;

· Dois Vizinhos – Secretaria da Educação e APAE;

· Nova Esperança – Senac;

· Sengés – Secretaria da Educação (vários cursos);

· Mariluz – Secretaria da Educação;

· Santa Izabel do Oeste – Secretaria da Educação;

· Roncador – Secretaria da Educação;

· Pinhalão – Secretaria da Educação;

· São Jorge d’Oeste – Secretaria da Educação;

· Conselheiro Mairinck – Secretaria da Educação;

· Ivaiporã – Secretaria da Educação;

· Cambará – Secretaria da Educação;

· Sertaneja – Secretaria da Educação;

· São João do Ivaí – Secretaria da Educação (vários cursos);

· Sertanópolis – Secretaria da Educação;

· Mandaguari – Secretaria da Educação;

· Jaguariaiva – APAE:

· Jaboti – Secretaria da Educação;

· Santo Antônio do Sudoeste – Secretaria da Educação;

· Piên – Secretaria da Educação;

· Eneas Marques – Secretaria da Educação;

· Ampere – Secretaria da Educação;

· Pérola do Oeste – Secretaria da Educação;

· Pinhal de São Bento – Secretaria da Educação;

· Capanema –Secretaria da Educação;

· Serranópolis do Iguaçu – Secretaria da Educação;

· Medianeira –Secretaria da Educação;

· Salgado Filho – Secretaria da Educação;

· Manfrinópolis – Secretaria da Educação;

· Mauá daSerra – Secretaria da Educação;

· Jundiaí do Sul – Secretaria da Educação;

· Wenceslau Brás – Secretaria da Educação;

· Ivaí – Secretaria da Educação;

· Jaboti – Secretaria da Educação;

· São José da Boa Vista – Secretaria da Educação;

· Douradina – Secretaria da Educação;

· Ivaté – Secretaria da Educação;

. Campo Mourão - Secretaria da Educação;

. Flórida - Secretaria da Educação;

. Ourizona - Secretaria da Educação;

. Pontal do Paraná - Secretaria de Educação;

. Presidente Castelo Branco-Secretaria da Educação.

3. Rio Grande do Sul

· Viamão – Secretaria da Educação;

· Capivari do Sul – Secretaria da Educação;

· Palmares do Sul – Secretaria da Educação;

· Imbé – Secretaria da Educação;

· Nova Araçá – Secretaria da Educação;

· Protásio Alves – Secretaria da Educação;

· Nova Prata – Secretaria da Educação;

· Mostardas – Secretaria da Educação;

· Tavares – Secretaria da Educação;

· Taquara – Secretaria da Educação;

· Júlio de Castilhos – Secretaria da Educação;

· Balneário Pinhal – Secretaria da Educação;

. Igrejinha - Secretaria da Educação;

. Três Coroas - Secretaria de Educação;

4. Mato Grosso

· Tangará da Serra – APAE e Secretaria da Educação;

· Campo Novo do Parecis - Secretaria da Educação;

· Sapezal – Secretaria da Educação (vários cursos);

6. Goiás

· Caldas Novas – Secretaria da Educação;

· Posse – Secretaria da Educação;

7. Tocantins

· Palmas – Secretaria da Educação.

8. Rio de Janeiro

· Mangaratiba – Secretaria da Educação;

· Sapucaia – Secretaria da Educação;

9. Minas Gerais

· Unaí – Secretaria da Educação;

· Vespasiano – Secretaria da Educação;

· Itabira – Secretaria da Educação;

· Santa Maria do Itabira – Secretaria da Educação;

· Santo Antônio Rio Abaixo – Secretaria da Educação;

· Carmo da Cachoeira – Secretaria da Educação;

· Santana do Deserto - Secretaria da Educação;

. Chiador - Secretaria da Educação;

. Itabirito-Secretaria da Educação;

. Mariana- Secretaria da Educação;

. Acaiaca- Secretaria da Educação

. Ouro Preto- Secretaria da Educação.

10. Paraíba

· Assunção – Secretaria da Educação;

12. Distrito Federal

· Taguatinga do Sul – Secretaria da Educação;

· Santa Maria– Secretaria da Educação;

· Recanto das Emas – Secretaria da Educação;

13. Santa Catarina

· Pinheiro Preto – Secretaria da Educação;

· Curitibanos – Secretaria da Educação;

18. Pará

· Ourilândia do Norte - Secretaria da Educação.

Entre em contato para conhecer todos os Benefícios de trabalhar com a Alfabetização Multissensorial

(21) 2394-4012 | 98896-4012 | 98627-6769 WhatsApp

 
 
 

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